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Astronomia

Por que a Lua fica vermelha durante um eclipse total?

"Lua de sangue"? Entenda por que a Lua fica vermelha durante um eclipse lunar total.

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Explorando a física, a astronomia e a cosmologia de forma fácil, acessível e com rigor científico.
Por Prof. @brunnopleffken

Entre 22 e 23 de agosto de 2025 acontece a tal da

Entre 22 e 23 de agosto de 2025 acontece a tal da “Lua Negra”. O que é isso? O que é “Lua Negra”?? 🤔
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A estrela PRÓXIMA CENTAURI, também conhecida com

A estrela PRÓXIMA CENTAURI, também conhecida como Alpha Centauri C, é a estrela mais próxima de nosso Sistema Solar. Uma anã vermelha invisível a olho nu. Vamos conhecer mais sobre ela?

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No dia 5 de julho de 1687, é publicada a 1ª edição do Philosophiæ Naturalis Principia Mathematica de Sir Isaac Newton.

Escrito originalmente em latim, esta obra estabeleceu a base da mecânica clássica. Formulou as três leis do movimento e a lei da gravitação universal, aplicando-as ao movimento dos corpos celestes.

Para explicar suas leis físicas, Newton desenvolveu seus próprios métodos matemáticos usando infinitesimais, técnica que hoje conhecemos como o cálculo integral.

O Principia é considerado um dos trabalhos mais importantes na história da ciência.
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A “PRIMEIRA LUZ” DO OBSERVATÓRIO VERA C. RUBI $A “PRIMEIRA LUZ” DO OBSERVATÓRIO VERA C. RUBIN Ele recebe esse nome em homenagem à astrônoma Vera Cooper Rubin, que estudou as curvas de rotação das galáxias e descobriu diferenças que se tornaram evidências da existência da matéria escura. O objetivo do observatório é “pesquisar o céu visível todas as semanas até um nível muito mais fraco do que o alcançado pelos levantamentos existentes. […] Também contribuirá para o estudo da estrutura do universo, observando milhares de supernovas, tanto próximas quanto em grande desvio para o vermelho, e medindo a distribuição da matéria escura por meio de lentes gravitacionais”. No dia 23 de junho de 2025, foi liberada a primeira imagem (chamada na astronomia de “primeira luz”), da Nebulosa Trífida e Nebulosa da Laguna. Imagem: NSF–DOE Vera C. Rubin Observatory -- #astrofisica #fisica #vialactea #astronomia #ciencia #universo #telescopios #ceunoturno #sistemasolar #cosmos #astrofotografia #espaco #galaxias #estrelas #nebulosas #cosmologia #pesquisacientifica$

Feliz Dia do Físico para todos os amigos e colega

Feliz Dia do Físico para todos os amigos e colegas físicos! 🥳

Alinhamento planetário acontecendo a partir de ho

Alinhamento planetário acontecendo a partir de hoje??? 😮
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Desde o início do século XX existia a hipótese

Desde o início do século XX existia a hipótese de um planeta além de Netuno, apelidado de "Planeta X". Em 1929, o jovem astrônomo Clyde Tombaugh era recém-chegado no Observatório Lowell. O diretor do observatório designou, então, a Clyde Tombaugh a tarefa de encontrar esse novo planeta.

A rotina de Tombaugh era fotografar o céu, examinar pares de fotografias em um estereocomparador em busca de pequenas diferenças de movimento.

No dia 18 de fevereiro de 1930, Tombaugh encontrou um objeto se movendo ao comparar as fotografias de 23 e 29 de janeiro daquele mesmo ano. Uma fotografia tirada dias antes, no dia 21, confirmou o movimento e a descoberta de um novo planeta.

PLUTÃO É PLANETA?

A descoberta de muitos outros corpos celestes parecidos com Plutão (como Eris, Haumea, Ceres, Makemake e Sedna) levantou uma questão: são todos planetas? Ou Plutão que está incorretamente classificado como planeta?

Em 2006, a União Astronômica Internacional (IAU) estabeleceu novas diretrizes para a classificação de um planeta: a) deve orbitar o Sol; b) deve ser redondo pela própria gravidade; c) deve ser dominante em sua órbita.

Plutão falha no item C, por compartilhar sua órbita com outros corpos celestes — Plutão é incapaz de "limpar" sua órbita e ser dominante. Por essa razão, Plutão foi rebaixado para a categoria de planeta-anão.
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Por muito tempo, mulheres foram desencorajadas ou

Por muito tempo, mulheres foram desencorajadas ou até mesmo proibidas de participar ativamente da ciência. Até a década de 1940, mulheres ainda não podiam receber diplomas em muitas universidades, p.ex. Universidade de Cambridge.

Desde nomes pioneiros que mudaram a história, como Marie Curie, Lise Meitner, Cecilia Payne, Ada Lovelace, Rosalind Franklin, até pesquisadoras contemporâneas que lideram descobertas revolucionárias, as mulheres estão mostrando cada vez mais sua força em todas as áreas científicas.

Seguimos adiante para continuar mudando esse cenário. É fundamental seguirmos unidos na busca por igualdade de oportunidades, incentivando e apoiando novas gerações de cientistas, inventoras e pesquisadoras.

Imagem: Natasha Dzhola/Culture Trip
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FELIZ ANO NOVO! Que 45² seja um ano perfeito par

FELIZ ANO NOVO!

Que 45² seja um ano perfeito para todos nós!

Em 19 de dezembro de 2013, a ESA (Agência Espacia

Em 19 de dezembro de 2013, a ESA (Agência Espacial Europeia) lançou a missão Gaia, o mais avançado satélite astrométrico até então, para realizar o maior e mais preciso mapeamento das estrelas.

A missão Gaia continua até hoje a criar um mapa tridimensional preciso de objetos astronômicos em toda a Via Láctea e mapear seus movimentos, que podem ajudar a refinar a origem e a evolução da Via Láctea.

As medições espectrofotométricas fornecem propriedades físicas detalhadas de todas as estrelas observadas, caracterizando sua luminosidade, temperatura efetiva, gravidade e composição elementar.

Este enorme mapeamento está fornecendo os dados observacionais básicos para analisar uma ampla gama de questões importantes relacionadas à origem, estrutura e evolução da Via Láctea.
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O primeiro pulsar descoberto se chama PSR J1921+21

O primeiro pulsar descoberto se chama PSR J1921+2153. Por que alguns corpos celestes têm nomes assim?

A olho nu, podemos enxergar cerca de 1000 estrelas. Na antiguidade, essas estrelas mais brilhantes recebiam nomes próprios baseados na sua aparência (Sirius, “brilhante”), na mitologia (Aldebaran, “o seguidor”) ou baseadas em sua utilidade para a navegação (Polaris, “estrela polar”).

Com o surgimento dos telescópios e das técnicas de astronomia observacional, tornou-se inviável — e praticamente impossível — dar nomes próprios a cada corpo celeste descoberto.

Só na Via Láctea, existem cerca de 200 bilhões de estrelas; e no Universo, devem existir centenas de bilhões de galáxias. Mesmo corpos celestes inusitados, como buracos negros, só na Via Láctea já descobrimos 50, e se tratando de pulsares, são cerca de 3.400!

Os astrônomos, então, elaboraram formas bem práticas de nomear os corpos celestes. Nesse post, descobriremos porque existem galáxias como NGC 1365, estrelas como HD 226868, pulsares como PSR B1919+21 ou galáxias como SDSS J120023.62–010600.3.
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POR QUE O CÉU É AZUL? Sim, muitos sabem: devido

POR QUE O CÉU É AZUL?

Sim, muitos sabem: devido ao oxigênio do ar. Mas essa é uma resposta superficial. Vamos explorar a Física por trás desse fenômeno.

O responsável por essa cor é um fenômeno óptico chamado “espalhamento”. Mais especificamente, o ESPALHAMENTO DE RAYLEIGH, que ocorre quando a luz interage com partículas muito menores que seu comprimento de onda.

A luz branca do Sol é uma combinação de todas as frequências de luz visível, do vermelho ao violeta. As moléculas de nitrogênio e oxigênio, que compõem cerca de 98,9% do ar, espalham a luz de forma mais eficiente em comprimentos de onda mais curtos (luz azul e violeta).

Isso acontece porque a intensidade do espalhamento de Rayleigh é inversamente proporcional ao comprimento de onda (1/λ⁴). Em outras palavras, a luz azul é espalhada muito mais do que a luz vermelha.

Durante o pôr do sol, a luz do Sol atravessa uma camada mais espessa da atmosfera antes de chegar aos nossos olhos. Nessa jornada mais longa, ainda mais luz azul e verde é espalhada para fora do caminho direto. Isso deixa a luz que chega diretamente até nós em comprimentos de onda mais longos, como o vermelho e o laranja, fazendo com que o Sol e o horizonte pareçam avermelhados.

Partículas maiores em suspensão no ar, como poeira e poluição, podem intensificar esse efeito. Elas causam um tipo diferente de espalhamento, conhecido como ESPALHAMENTO DE MIE, menos dependente do comprimento de onda, que espalha a luz vermelha de forma mais eficiente. Por isso, em áreas com maior poluição atmosférica, como São Paulo, os fins de tarde tendem a ser mais vermelhos do que em lugares com ar mais limpo, como a Amazônia.

As nuvens também espalham a luz, mas de forma diferente.

As gotículas de água nas nuvens são muito maiores do que o comprimento de onda da luz visível. Nesse caso, ocorre predominantemente o espalhamento de Mie, que espalha todas as frequências de luz de forma aproximadamente igual. Isso faz com que as nuvens pareçam brancas ou acinzentadas, dependendo da quantidade de luz que conseguem refletir ou absorver.
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